Convencionou-se que o segundo domingo de maio é dedicado às mães. Como homem e sem a condição de pai ainda, a tarefa de escrever sobre elas é das mais difíceis. Por isso, a tentativa é olhar para a vida de Ana e destacar alguns aspectos importantes:

Deus é quem concede este título

O Senhor é o dono da vida. Ele controla até o momento da concepção. Muitas mulheres aguardam ansiosamente a chegada de um filho e, consequentemente, ser mãe, tal como Ana aguardava. O desejo, em dias como esses, pode se tornar motivo de tristeza e isolamento, mas deve ser colocado em Deus, o autor da vida.

O filho é de Deus

Depois de concedido o desejo materno, a mãe deve ter em mente que o filho é de Deus. Ana teve tanta compreensão que ofereceu Samuel ao Senhor e ele viveu seus dias no templo para, mais adiante, cumprir seu propósito. Por vezes, pastores, missionários, missionárias e evangelistas – filhos e filhas – são sufocados pelo aspecto possessivo, quando devem ser flechas lançadas para sinalizar Jesus e advertir sobre o juízo.

A mãe é a primeira intercessora do filho

A relação entre mãe e filho é umbilical. Por isso, quando se tem o entendimento do controle de Deus sobre os processos e a essência da criação de Deus, uma mãe deve ser a primeira intercessora de seu filho. Já são evidentes as amostras de sensações do filho em consequência das ações da mãe. Logo, orar pelo feto, agradecer pelo privilégio e pela responsabilidade de cuidar e educar e demonstrar afeto devem ser sinais de gratidão ao longo desse período.

 

Reconhecer que Deus a fez mãe torna a tarefa mais fácil e ainda mais prazerosa. Que Deus abençoe vocês!

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