O Reino de Deus, esse era o evangelho que Jesus pregava. O nosso Senhor veio para estabalecer o Reino de Deus entre nós, um reinado que não é visível e um Reino que não é daqui (Lc17:20-21).

Um Reino que na entrada exige apenas uma coisa: arrependimento.

Não tem como entrar no Reino sem arrependimento, assim como é impossível ser um cidadão do Reino sem submissão ao Rei.

A regra é clara: se estamos no Reino, estamos debaixo do Rei, somos seus súbitos, nos subimetemos ao Rei e suas leis. Sendo assim, um cidadão do Reino já não pode mais governar sua vida, pois o Cristo deve governá-la.

E é isso que diferencia um verdadeiro cidadão do Reino, de um estrangeiro. Um cidadão não apenas vai para a igreja, ele é a igreja a qual Cristo é o cabeça. Estar na igreja não quer dizer que tal pessoa faz parte do Reino, pois “ir na igreja não te faz um cristão, assim como ir ao Mc Donald não te faz um hambúrguer”.

Cristo deve ser o centro, pois quando estamos no centro de nossas vidas, controlando todas as decisões, impedimos o reinado de Cristo nela.

Cristo é o nosso Salvador, mas é impossível tê-lo como Salvador, sem tê-lo como Senhor.

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