O apóstolo Paulo alertou, faz algum tempinho, sobre a existência de outros evangelhos, qualificando os que disseminam como malditos. Historicamente, o Evangelho, a narrativa da Boa Nova de Jesus Cristo, foi emprestado. Talvez por ser poderoso demais, e então os anátemas dizem: “vou ajustar isso aqui e aquilo ali”. Pronto, temos um discurso bem parecido e um engajamento grande.

Desde que paramos para as férias, veja você que recorte curto, apareceram alguns: o do cantor outrora renomado questionando hino histórico sobre racismo e sendo acompanhado por outros colegas, o do pastor que, “falando em línguas”, beijou uma irmã no altar, depois de uma meia profecia, o da então Ministra dos Direitos Humanos, que deixou o povo Yanomami em condições sub-humanas…

Certamente, o Evangelho, muito mais do que os evangelhos, produz frutos de justiça e de verdade. O profeta Daniel é alertado sobre quem conheceria os acontecimentos a ele relatados e Deus diz que os escolhidos teriam sabedoria, enquanto os ímpios desconheceriam.

Caminhamos, dentro e fora da igreja, para os últimos dias: negociações de unificação de moedas, amplo avanço tecnológico, pessoas seguindo lobos… Não há nada que possamos fazer a não ser o que devemos fazer: ir, pregar o Evangelho, batizando e ensinando a guardar as ordenanças de Jesus. Pregue. Mais do que nunca, volte-se ao texto e peça iluminação e discernimento ao Espírito Santo. Muitos anátemas estão à volta!

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