Graça e paz. O serviço é uma das atitudes que faz de nós cristãos. Pensando na unidade da igreja em Corinto, Paulo escreveu:
Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão. 1 Coríntios 15.58
Creio que muitos dos leitores deste post já passaram pela experiência de receber um chamado pessoal do Senhor em algum momento da vida. E assim que abriram o coração para acolhê-lo, dispuseram-se em trabalhar por aquele objetivo dado por Deus. Há quem continue no mesmo ânimo de servir ao Senhor, contudo a maioria das pessoas classifica-se como aquele que já serviram um dia.
Qual a dificuldade de prosseguir empenhado em fazer a vontade de Deus? Que justificativas podemos nos lançar a dizer para camuflar nossa preguiça? Falta de tempo, de condições, de pessoas, de conhecimento? Ainda que sejamos eloquentes oradores, nada serve para fugir dos anseios do Senhor sobre nossa vida.
É através do serviço que me torno um filho agradecido ao Pai por cada promessa desfrutada. É pelo trabalho pelo próximo que dignifico meu caráter diante de um mundo tão fechado em si mesmo.
E, mesmo servindo, não podemos nos considerar grandes coisas. Isaías menciona que nosso trabalho é como trapo de imundície diante de Deus (Isaías 64.6). Isto quer dizer que, por mais que nos esforcemos, nada que fizermos será comparado ao sacrifício de Jesus na cruz, que nos libertou de todo pecado e nos deu salvação.
Já que o trabalhador é digno do seu salário, seríamos dignos de tudo que temos recebido de Deus? Ou temos cruzado os braços diante do serviço que é proposto para nós? Que sejamos, ao menos, servos inúteis (Lucas 17.10).
Semana abençoada, em nome de Jesus. Abração!

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