Faaala galera! Tudo bem?

Sou um dos novos colunistas do Ministério NMM! Meu nome é Patrick e a partir de hoje, estarei com vocês todas as sextas, trazendo uma nova reflexão para fortalecer nossa caminhada com Cristo!

Desde já, quero agradecer o privilégio de compartilhar a mensagem do Reino com vocês e estou animado para glorificar a Deus junto com essa equipe, que tem se dedicado ao longo de quase treze anos debaixo da graça e da misericórdia divina.

Que Ele nos guie em toda verdade, fortalecendo a nossa fé e nos encorajando a prosseguir.

 

 

Qual é a vontade de Deus para a minha vida?

Quem nunca, em algum momento, não se questionou sobre: Qual era a vontade de Deus para a sua vida? Diante das mais variadas escolhas que, querendo ou não, aparecem, como de fato trilhar um caminho que seja compatível com o desejo divino?

Bem, meu objetivo neste pequeno texto é iluminar através das Escrituras, um caminho que a princípio pode parecer assustador, mas que à medida que caminharmos em direção ao que Cristo nos ensinou, garantirá um norte, uma dose de alívio e de segurança.

A maior honra para o ser humano é fazer a vontade de Deus. Jesus preocupou-se em deixar isso muito claro aos seus discípulos que, deixando tudo o seguiam. Em certo momento, disse que entraria no Reino dos céus, somente aquele que faz a vontade do Pai que está nos céus (Mt 7.21). De igual modo, afirmou que os verdadeiros irmãos são aqueles que fazem a vontade de Deus (Mt 12.50).

Podemos observar que este ensino ecoou através da vida de Pedro, quando em sua primeira carta, escreve que Deus liberta os homens do pecado para que possam fazer a Sua vontade (1Pe 4.1,2), e é claro, não poderia deixar de citar o Paulo que exorta aos crentes de Éfeso para que não fossem insensatos, mas que compreendessem qual era a vontade do Senhor para as suas vidas (Ef 2.10; 5.17).

Portanto, a maneira como vivemos deve refletir uma busca consciente em saber qual é a vontade de Deus para nós hoje. Diferentemente da grande maioria que vive de acordo com os seus maus desejos, nós, discípulos de Cristo, precisamos conhecer nosso Deus e intencionalmente agradá-lo, afim de que ele seja glorificado em nossas decisões diárias.

Quanto mais O conhecemos, mais depositamos nossa confiança nEle. Deste modo, poderemos afirmar:

“Não sei por quais caminhos Deus me conduz, mas conheço bem meu guia. ” – Martinho Lutero

Vejamos o exemplo do rei Davi, que outrora foi chamado o homem segundo o coração de Deus, mas que pecou, trazendo consequências terríveis à sua família, no entanto, Deus o perdoou e nele tinha prazer porque, basicamente, Davi queria fazer a vontade de Deus e se deleitava nEle (Sl 40.8).

“Tenho grande alegria em fazer a tua vontade, ó meu Deus; a tua lei está no fundo do meu coração.”

Salmo 40:8

Isso nos anima a crer que, apesar dos nossos pecados e das nossas imperfeições, nós também, pelo poder e orientação do Espírito Santo, podemos ser homens e mulheres segundo o próprio coração de Deus – contanto que nossos corações estejam motivados a fazer a Sua vontade.

Diferentemente de Davi, Jesus foi o homem perfeito. Buscou e cumpriu plenamente a vontade do Pai, sendo obediente até a morte, e morte de cruz (Fp 2.8b). Seu alimento diário consistia em fazer a vontade de Seu Pai (Jo 4.34). Assim como os homens necessitam de alimento para a nutrição de seu corpo, assim também Jesus desejava fazer a vontade daquele que o enviou.

Portanto, o exemplo de Cristo nos encoraja a constantemente procurar saber e fazer a vontade de Deus, mas de que maneira? Quando O amamos verdadeiramente, a ponto de preferir honrá-lo em obediência, ao invés de dar ouvidos às nossas preferencias egocêntricas.

Uma vez, convencidos de que Ele tem o melhor para nós, passamos a trilhar um caminho de fé, abnegando nossas próprias vontades para satisfazer os desejos do nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo.

“Venha o teu Reino; seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu.”

Mateus 6:10

Que a confiança nEle nos leve a experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus (Rm 12.2). SDG.

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