As mulheres conquistaram muitos espaços importantes na sociedade e reconhecemos o valor dessas conquistas.
Mas, muitas delas, para alcançar essas conquistas, abriram mão de seu maior ministério, o ministério de mãe.
Sabemos que existem mães omissas, mães insensatas, mães sem amor natural, que induzem seus filhos ao erro.
Nosso foco, entretanto, é ressaltar o papel da mãe cristã, que é exemplo para os filhos, que ora por eles e os educa com firmeza e doçura, transmitindo-lhes as sagradas letras.

Você, mãe, tem nas mãos o incomparável privilégio e, ao mesmo tempo, a mais urgente responsabilidade, de criar seus filhos no temor do Senhor, influenciando as futuras gerações.

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A família, a igreja e a sociedade precisam de mães que conheçam a Deus, amem a Cristo, sejam cheias do Espírito Santo e tenham compromisso de ensinar a seus filhos pelo exemplo.

E isso já começa na gravidez.
Uma dessas mães, tive o prazer de acompanhar de perto.
Ela aguentou firme todos os desconfortos nas duas gestações.
Encarou os desafios impostos e não pensou duas vezes em fazer o que fosse possível para ver seus bebês se desenvolverem no ventre.
Teve suas formas recalculadas, seu apetite ampliado e até seus pés andaram mais inchados.
Mudou sua rotina, chorou como menina e sonhou como mulher.
Por duas vezes, foi submetida aos cortes em seu abdômen por não poder ter um parto normal.
Quando ouviu os choros, nas duas vezes que deu à luz, mesmo sem ver de onde vinham, sorriu inundando os olhos com aquela emoção que transborda e contagia quem está por perto.
As lágrimas levaram para longe o que, de forma imprópria, restava das preocupações.
Quando viu os rostinhos da Mariana e, anos depois, da Alice, mesmo sem aconchegá-las nos braços, as envolveu com um olhar penetrante, daqueles que não existe outro lado para se desviar.
As duas ocasiões foram tão parecidas que chega a impressionar!

Pode parecer incrível, mas a grande beleza da maternidade não se resume ao parto: ser mãe é um contínuo misto de desafios e alegrias, desconfortos e contentamentos, bem como responsabilidades e privilégios.

Definitivamente, ser mãe não é uma das tarefas mais fáceis.
E, com certeza, é uma das mais nobres.

Por isso, não nos cansaremos e dizer:

Precisamos de mães que orem pelos filhos incansavelmente.
Mães que lutem pela salvação de seus filhos.
Mães que ensinem seus filhos no caminho em que devem andar.
Mães que ousem consagrar seus filhos a Deus.
Mães que nunca desistam de ver seus filhos sendo levantados por Deus para uma grande obra.
Mães que coloquem o ninho de seus filhos em lugares altos, longe dos predadores.
Mães que, no trato com seus filhos, temperem firmeza com doçura e disciplina com encorajamento.
Mães que ensinem a verdade em amor.

A gestação e o parto trazem seus desafios, mas a educação e a constância exigem muito mais.
Por isso, mães, fiquem firmes!

Nenhum sucesso vale a pena se o preço a pagar é o sacrifício da nossa família.

Neste segundo domingo de maio, o dia das mães, erguemos aos céus nossa gratidão a Deus por essas valorosas mulheres.

A todas, desejamos que continuem sendo um vaso de honra nas mãos de Deus.
Que sejam sempre zelosas, ajudando seus filhos a serem melhores crentes e melhores cidadãos deste mundo.

Como supracitado, estou podendo testemunhar tudo isso na vida de uma mãe e, depois de tanto observar, só tenho um coisa a dizer à minha esposa, mãe de nossas duas filhas:
“Obrigado, Aline! Sua vida me inspira de uma forma que não tem tradução! Te amo!”

Nosso reconhecimento a todas vocês, mães, pelo seu dia!
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Parte desta reflexão foi extraída e ADAPTADA da pastoral “A importância fundamental de uma mãe“, de Jacqueline Nogueira, postada no site www.hernandesdiaslopes.com.br .

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