Graça e paz. Estamos às vésperas de mais um processo de escolha dos governantes do Brasil, assunto que acaba atingindo também a igreja. Não vamos entrar no mérito de casos de congregações que, infelizmente, são transformadas em verdadeiros currais eleitorais.

O foco deste breve post é levar cada um de nós à reflexão de que, enquanto cristãos, devemos ter um cuidado redobrado para decidir quais candidatos serão merecedores de confiança.

A Palavra de Deus recomenda ao crente prudência em suas atitudes:

Eis que eu vos envio como ovelhas para o meio de lobos; sede, portanto, prudentes como as serpentes e símplices como as pombas. Mateus 10.16

No que diz respeito aos políticos que desejamos que sejam constituídos como autoridades sobre a nação, temos tido o cuidado de ver no discurso deles o temor ao Senhor ou algo que se aproxime disso? E aqueles candidatos que se declaram cristãos agem como tal?

Não seria uma posição lógica ficar queixoso do mandato de um político que contribuímos para eleger quando nem conhecemos os projetos que ele tem para sua região. Ou quando ignoramos o histórico de corrupção que aquele indivíduo carrega e, mesmo assim, insistimos em dar outra oportunidade para ele cometer mais crimes na administração pública.

Antes de fazer campanha para candidato X ou Y, procure examinar (naquilo que estiver ao seu alcance) o maior número possível de informações sobre o partido político que poderá ter seu voto. É importante também que esses dados sejam de fontes confiáveis (correntes de WhatsApp e posts de Facebook não estão nesta categoria).

Como um cristão poderia votar num partido político que tem ideologia completamente avessa ao que temos como princípios bíblicos? Caso insista no erro, na melhor das hipóteses teremos que ver esse crente como hipócrita no seu discurso.

Outra coisa: NÃO VENDA SEU VOTO. Seja por dinheiro em espécie ou por um favor do candidato se eleito, tudo isso configura como crime eleitoral.

Tenha também domínio próprio. Eleições concorridas tendem a acirrar os ânimos de todos. Não discuta com ninguém por causa de político. Mantenha a linha de diálogo sempre.

Vote consciente. Não por dados suspeitos de pesquisas de intenção de voto, mas por conta de seu entendimento que aquele candidato tem potencial para ser instrumento de bênção para a população que o elegeu.

Semana abençoada, em nome de Jesus. Abração!

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