Ele é a segunda pessoa da Trindade – o Filho (Mateus 3.17). Por conta disso, é plenamente Deus em todas as Suas características (Apocalipse 22.13) e a expressão exata da natureza e do Seu ser (Hebreus 1.3). Estava presente na criação e foi agente fundamental para que a mesma ocorresse (João 1.1-3).

Mesmo sendo o próprio Deus, a Jesus aprouve encarnar para cumprir a obra de redenção da humanidade (João 3.16). Ele foi concebido no ventre de uma virgem por obra do Espírito Santo, sem pai humano (Mateus 1.18). Ele era plenamente homem exatamente como nós somos, porém sem pecado (Hebreus 4.15). Mesmo com as tentações, Jesus soube resistir para nos ensinar que é possível ter uma vida obediente aos preceitos de Deus.

Cristo teve que viver em perfeita obediência a Deus a fim de obter a retidão para nós, de modo que os méritos positivos de Sua obediência perfeita pudessem ser atribuídos a nós (Romanos 5.19).

Ele suportou a dor de carregar a culpa por nossos pecados (Isaías 53.6) para que a fúria da justiça de Deus Pai não recaísse sobre eu e você. Na cruz a ira acumulada contra o pecado foi derramada contra o próprio Filho de Deus (Romanos 3.25-26).

Com Sua morte, Cristo nos trouxe de volta à comunhão com Deus, que havia sido rompida nos dias de Adão (2 Coríntios 5.18-19). Ele também nos resgatou da escravidão que sofríamos sob o jugo do pecado (Colossenses 1.13).

Quando Jesus ressuscitou, Ele não simplesmente retornou dos mortos. Ele se tornou as primícias da nova espécie de vida humana, na qual o corpo tornou-se perfeito, não mais sujeito a fraquezas e capaz de viver eternamente (1 Coríntios 15.20-22).

Após Sua ressurreição, Jesus esteve sobre a terra por 40 dias (Atos 1.3). Após esse período, foi elevado aos céus (Lucas 24.50-51). Lá recebeu glória, honra e autoridade e assentou-se à mão direita de Deus (Hebreus 1.3). Além de indicar o término da obra da redenção, o ato de sentar-se mostra que Cristo recebeu autoridade sobre todo o universo.

Jesus é o único mediador entre Deus e os homens (1 Timóteo 2.5) porque Ele é plenamente Deus e plenamente homem. Ele é o Sumo Sacerdote que se compadece de nossas necessidades (Hebreus 2.17-18).

Em um momento futuro, Jesus recolherá Sua Igreja (1 Tessalonicenses 4.13-18). Em seguida, retornará em glória (Atos 1.11). Ele combaterá e vencerá o anticristo, a serpente e o falso profeta (Apocalipse 19.20). Na condição de Juiz, Ele julgará os vivos e os mortos (2 Timóteo 4.1) declarando o destino eterno de todos eles.

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