Então, olhando Ele para os Seus discípulos, disse-lhes: Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o reino de Deus. Bem-aventurados vós, os que agora tendes fome, porque sereis fartos. Bem-aventurados vós, os que agora chorais, porque haveis de rir. Bem-aventurados sois quando os homens vos odiarem e quando vos expulsarem da sua companhia, vos injuriarem e rejeitarem o vosso nome como indigno, por causa do Filho do Homem. Regozijai-vos naquele dia e exultai, porque grande é o vosso galardão no céu; pois dessa forma procederam seus pais com os profetas. Lucas 6.20-23
No sermão do monte, Jesus fez promessas para um momento futuro. Perceba isso pela diferença que Ele faz entre a realidade que os discípulos vivem e o que é garantido a eles no reino de Deus. Isso quer dizer que quando estivermos na glória é que poderemos experimentar uma vida mansa. E o melhor de tudo é que ela será eterna.
Não dá para se iludir achando que é obrigação do cristão ter sossego ininterruptamente. O próprio Senhor afirmou que no mundo nós teríamos aflições (João 16.33), já que esse sistema jaz no domínio demoníaco (1 João 5.19).
Sabendo dessas coisas, será que estamos trabalhando pela certeza da eternidade ou temos a visão reduzida para o presente? Se nossas preocupações estão nas necessidades cotidianas não somos diferentes daqueles que não conhecem a Cristo (Mateus 6.31-32).
Não prenda o pensamento nas coisas passageiras. Mantenha o foco ajustado através da sua fé.
Não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas. 2 Coríntios 4.18
Nesse gancho, também não podemos nos esquivar da tarefa de levar o Evangelho ao maior número possível de pessoas, para que elas também tenham oportunidade de desfrutar de uma existência verdadeira. Afinal, viver sem Jesus é sobreviver.
A vida eterna vale muito mais do que qualquer conquista aqui na terra. Se você tem convicção disso, não esqueça que sua recompensa já está garantida a longo prazo.
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