Quem define o valor da vida, se não, aquele que a criou?

O Deus Criador ao formar o ser humano, o revestiu de autoridade para governar e sujeitar todas as criaturas vivas. Ao criar o homem, Deus permitiu que nos tornássemos representantes e participantes de sua poderosa obra.

Recebemos do próprio Criador, o trabalho do mandato cultural de cultivar e guardar o jardim. Debaixo de sua orientação, a vida que vivemos, possibilita a preservação e continuidade de seu maravilhoso trabalho criativo.

A sensação de independência que nos foi concedida, através do domínio sobre essas criaturas, funcionava de forma harmoniosa e perfeita. Contudo, fomos corrompidos pelo pecado. Passamos a adorar a criatura, ao invés do Criador. Produzimos deuses customizados de acordo com a nossa preferência e perversidade interior.

Mesmo assim, apesar do nosso pecado, as mulheres receberam o fantástico privilégio de participar da obra de Deus, dando continuidade as gerações, por meio do dom de gerar vida, culminando no nascimento do nosso Salvador, Cristo Jesus, por meio da preservação de um remanescente ao longo dos anos.

O ser humano tem o seu valor na criação, pois, foi o único ser vivente que foi criado a imagem e semelhança de Deus. Recebemos traços do caráter de Deus e, toda vida regenerada, cresce em semelhança ao Filho.

Davi, descreveu muito bem o valor da vida, quando refletiu sobre o caráter de Deus:

“Pois tu formaste o meu interior, tu me teceste no ventre de minha mãe. Eu te louvarei, pois fui formado de modo tão admirável e maravilhoso! Tuas obras são maravilhosas, tenho plena certeza disso! Meus ossos não te estavam ocultos, quando em segredo fui formado e tecido com esmero nas profundezas da terra. Teus olhos viram a minha substância ainda sem forma, e no teu livro os dias foram escritos, sim, todos os dias que me foram ordenados, quando nem um deles ainda havia.”

Salmos 139.13-16

Seja grato por sua vida, procure viver para glória de Deus!

 

SDG.

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