Existe uma promessa de Jesus registrada no livro de João onde ele disse:

“Todo aquele que o Pai me dá, esse virá a mim; e o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora.” João 6.37

Paremos por um instante e meditemos nesta promessa maravilhosa. Que alento temos nessas palavras do nosso Salvador e Senhor Jesus Cristo.

Gostaria de aproveitar para compartilhar um trecho do livro Manso e Humilde e citar algumas considerações feitas pelo famosos escritor John Bunyan sobre esse verso. Vejamos:

  • “TODO AQUELE”, e não a maioria. A partir do momento que o Pai coloca seu olhar de amor sobre um pecador desviado, o resgate de tal pecador é certo.
  • “O PAI”. A nossa redenção não é um Filho gracioso tentando acalmar um Pai descontrolado com raiva. O próprio Pai ordena o nosso livramento. Ele toma a amorosa iniciativa (observe o verso 38).
  • “ME DÁ”, e não “empurra para mim”. Faz parte do profundo prazer do Pai confiar livremente pecadores recalcitrantes ao gracioso cuidado de seu Filho.
  • “VIRÁ”. O propósito salvífico de Deus para um pecador nunca se frustra. Deus nunca se frustra. Seus recursos nunca acabam. Se o Pai nos chama, nós viremos a Cristo.
  • “O QUE VEM”. Não somos robôs. Embora o Pai claramente seja o supervisor soberano de nossa redenção, não viemos a Cristo à força e contra a nossa vontade. A graça divina é tão radical que alcança e converte os nossos próprios desejos. Os nossos olhos se abrem. Cristo se torna belo. Vamos a ele. E qualquer um – qual um mesmo – é bem-vind0. Venha e seja bem-vindo a Jesus Cristo.
  • “VEM A MIM”.  Não vamos a um conjunto de doutrinas. Nem vamos a uma igreja. Nem mesmo vamos ao evangelho. Tudo isso é vital. Mas, no final das contas, vamos a uma pessoa, ao próprio Cristo.

 

Pense sobre isso e descanse nessas promessas.
Prossigamos.

.SDG.

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