Olá, pessoal!

Neste clima natalino, pensamos em Jesus e seu nascimento, na figura de um garoto que veio iluminar o mundo. A princípio, um bebê, que viria como Salvador. É importante pensarmos nessa parte da vida de Jesus para também aprendermos.

 

Então disse Jesus: “Deixem vir a mim as crianças e não as impeçam; pois o Reino dos céus pertence aos que são semelhantes a elas”.
(Mateus, 19.14)

 

Cristo nos faz, indiretamente, um convite a nos parecermos com uma criança. Principalmente se você gosta de crianças e tem contato com elas como eu, sabe que uma criança se abre facilmente, faz amizades como um adulto já nem mais consegue e confia nas pessoas sem o menor problema. É assim que Cristo espera que sejamos: com a ingenuidade de uma criança, abraçar os preceitos do Senhor, viver pra Ele do modo que uma criança viveria; imitando seus passos, o admirando e amando verdadeiramente. Aliás, nesse mesmo princípio de alusão a uma criança, Jesus também fala sobre o nascer espiritual.

 

Em resposta, Jesus declarou: “Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo”.
(João, 3.3)

 

Como uma criança que recebe o mundo em novidade, assim nos encontramos frente à vida eterna que nos foi ofertada pelo nazareno. Assim como ele nasceu para nos ofertar salvação, nos ofertamos a nascer de novo para receber a salvação. Uma vida desprendida das coisas da vida e, como um bebê, necessitando do Pai a todo tempo ao seu lado.

Jesus certamente deixou seu legado em vida e tudo isso começou mais evidentemente quando ele nasceu, deixando a mensagem de milagre em sua geração ou mesmo em sua infância na busca pela verdade (Lucas 2.46). Somente recebendo o Reino como uma criança, podemos chegar a entender a obediência como Cristo viveu, se rendendo, por fim, na cruz em nosso favor.

Gloria in Excelsis Deo, nosso Salvador Emanuel.