E aí, pessoal. Graça e paz! Temos acompanhado a repercussão da mentira contada pelo nadador americano Ryan Lochte durante as Olimpíadas no Brasil. O falso assalto foi desmascarado e, com isso, a reputação do atleta foi pelo ralo. Os patrocinadores o abandonaram e ele ainda corre o risco de ser punido pelo comitê esportivo dos Estados Unidos. Tudo por causa de uma mentira usada para tentar acobertar o erro que cometeu.
Paulo recomendou à igreja de Éfeso que esse mau hábito fosse abandonado.
Por isso, deixando a mentira, fale cada um a verdade com o seu próximo, porque somos membros uns dos outros. Efésios 4.25
E ainda foi mais longe:
Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e sim unicamente a que for boa para edificação, conforme a necessidade, e, assim, transmita graça aos que ouvem. Efésios 4.29
Ele não escreveu para pessoas distantes do conhecimento de Cristo. A carta era destinada aos crentes daquela região. Alguns mantinham o costume de mentir. Não fique com cara de surpresa se disser que isso também pode ocorrer em nossas igrejas.
Não só as mentiras “convencionais” (aquelas usadas para esconder uma falha ou prejudicar um terceiro) existem em nosso meio. Há também as chamadas mentiras “brancas”, que a pessoa se vale para proteger alguém de uma reprimenda mais dura. A desculpa para utilizá-la é evitar que uma pessoa seja ferida emocionalmente por conta da verdade. Pura balela, né?
Mentira boa não existe. Se fosse algo com futuro, não teria o pai que tem (João 8.44). Por isso a insistência de Paulo para que os cristãos efésios (e também nós) ficassem livres de qualquer resquício da mentira.
Devemos ser sinceros, sobretudo no relacionamento que temos com Deus. Afinal, ao mentirmos para Ele estamos enganando apenas a nós mesmos. A vida cristã precisa ser permeada pela transparência: o que você é na igreja deve ser o mesmo que fora dela, e vice-versa.
Jogo duplo não funciona para quem decidiu por Jesus. Então, opte pela verdade.
Semana abençoada a todos. Abração!
SIGA-NOS!