Olá!!!
Você que já acompanhou a resenha até aqui percebeu o quanto o livro é bom? Como o título propõe, é algo básico para nós cristãos, é uma espécie de ‘leitura obrigatória’, e vale muito a pena!
Recebi comentários nas duas primeiras partes que me alegraram muito. Uma pessoa disse que também ama ler e estudar o cristianismo (o que me deixa muito feliz) e a outra pessoa disse que vai adquirir o livro! Oba!!! \o/
Passemos, então, para a terceira parte do livro que se refere ‘A obra de Cristo’; nela contém as seguintes divisões: ‘a morte de Cristo’ e ‘a salvação em Cristo’. De um modo geral, Stott inicia dizendo que ‘o Cristianismo é uma religião de resgate’, ou seja, através de Jesus Cristo (tema central da Bíblia) somos libertos de nossos pecados e, sobretudo, reconciliamo-nos com Deus!
Começamos com ‘a morte de Cristo’ e é necessário, primeiro, apresentar ‘a centralidade da cruz’, justamente ‘para que possamos compreender que a morte de Jesus como um sacrifício pelo pecado é o cerne da mensagem da Bíblia’ (p. 111). O autor ilustra essa centralidade por meio do Antigo Testamento. Para exemplificar ‘o significado da Cruz’ ele traz palavras de Pedro e, por meio delas, nos apresenta ‘o exemplo de Cristo’.
O desafio da cruz é tão constrangedor hoje quanto foi no primeiro século; e é tão relevante hoje como foi no passado. (p. 119)
Em ‘Cristo carregou nossos pecados na cruz’, segue um trecho que, para mim, merece destaque:
Deus, que é ‘tão puro de olhos’ que não pode ver o mal, nem contemplar a opressão, virou o rosto para não contemplar aquela cena. Nossos pecados foram colocados entre o Pai e o Filho. O Senhor Jesus Cristo, que sempre esteve com o Pai, desfrutando de uma comunhão ininterrupta com ele, agora estava momentaneamente abandonado. Nossos pecados o levaram ao inferno. Ele experimentou o tormento da alma separada de Deus. Ao levar sobre si os nossos pecados, ele morreu em nosso lugar. Ele suportou o castigo da separação de Deus que nós, com nossos pecados, merecíamos. (p. 125, 126)
‘A salvação em Cristo’ começa com a nossa reconciliação com Deus e, progressivamente, passa para a libertação do nosso egoísmo nos capacitando para uma boa convivência com nossos semelhantes. Isso é possível por meio d’o espírito de Cristo’, o Espírito Santo, que promove em nós uma mudança interior.
Nosso caráter humano é comparado a um pomar que está sendo cultivado pelo Espírito Santo. Se permitirmos que ele cultive as árvores boas, os frutos também serão bons. (p. 137)
Para finalizar esta parte três, Stott fala sobre a importância d’a igreja de Cristo’ e pontua que, embora participemos da igreja universal (Corpo de Cristo), precisamos participar de uma igreja local, pois nesta temos a oportunidade de adorar a Deus desfrutando da comunhão com outros irmãos e, também, de servir à comunidade de modo mais amplo. E isso faz parte da obra de Cristo.
E, ainda, para complementar esta parte da resenha, sugiro o seguinte vídeo:
Não deixe de acompanhar minha coluna aqui no blog para conferir a ÚLTIMA PARTE (Ufaa! risos!!). Meu desejo, com esta resenha, é que você leia o livro. 🙂
Com carinho,
Tathi (@DiarioDaTathi)
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