E aí, povo santo! Belezinha? Já estamos praticamente no meio do ano. E o feriado de hoje serve também para que reflitamos sobre uma condição básica que todo crente em Jesus deve aprimorar, que é a própria fé.
Quanto a isso, todos conhecemos o texto clássico que traz a definição do que é crer, em modo geral:
Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem. Hebreus 11.1
Para início de conversa, quando falamos de fé é necessário que haja compreensão que ela é bem diferente das coisas que estamos habituados a lidar.
A fé não é um sentido. Diferente de olfato, paladar, audição, visão ou tato, a fé não nos engana – e, por tabela, não deve falhar. Ela é acompanhada sempre da plena convicção de que coisas vindas do coração de Deus irão suceder-se em nossas vidas. Quando nos privamos de algum sentido, conseguimos seguir adiante, ainda que com certas restrições. Mas sem fé, nós deixamos de viver e passamos a sobreviver, apenas.
Vale recordar que a fé não é um sentimento. Aspectos externos não podem influenciar o que temos diante de Deus. As circunstâncias negativas servem para fortalecer a fé que há em nosso coração, e nunca o contrário. A fé é diferente da mera expectativa.
Ela também não é uma emoção. Nossa fé não deve se prender a outra pessoa que não seja o próprio Senhor. Muitos erram quando vinculam a própria fé ao que acontece na vida de terceiros. Não é porque alguém próximo de você é abençoado que você passará alimentar a fé, e vice-versa. Ela deve ser constante em sua vida, independente do que acontece ao seu redor.
A fé está de mãos dadas com a certeza que o melhor de Deus ainda está por acontecer em nossas vidas. Não ponha limites para aquilo que o Senhor deseja realizar. Creia apenas.
Na Bíblia não nos faltam exemplos de pessoas que foram transformadas pelo poder de Deus por entregarem a Ele a fé. Entre também nesta lista: seja uma pessoa de fé.
Semana que vem tem mais. Boa folga e que Deus abençoe a todos nós. Abração!
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