Fala, queridões! Tudo bem? Há alguns dias atrás, publiquei uma legenda em uma das minhas redes sociais com a seguinte frase: “Uns acreditam no acaso, mas prefiro crer que a vida tem um propósito e tudo que acontece nela atrai-me de volta para o Amor Eterno, apesar de mim”. De fato, essa frase fez todo sentido ao estudar melhor o livro de Jonas. Logo, pretendo continuar a compartilhar com vocês o que tenho aprendido à luz das Escrituras.
Vimos no post anterior que diante de uma tarefa desafiadora, Jonas se dispôs para tentar fugir de suas responsabilidades, chegando até implicitamente desejar sair da presença do Senhor. Entretanto, para surpresa dele, Deus estava no controle de tudo e havia preparado algo maior ao confrontá-lo com seu amor, sendo impossível esconder-se, pois até mesmo dentro de um grande peixe é manifestada a providência divina.
Nesse cenário, vamos entender melhor o segundo capítulo e destacar os versículos que mais me chamaram atenção. Sugiro que apertem os cintos e peguem suas bíblias porque estamos apenas começando!
Então, Jonas, do ventre do peixe, orou ao SENHOR, seu Deus, e disse: Na minha angústia, clamei ao SENHOR, e ele me respondeu; do ventre do abismo, gritei, e tu me ouviste a voz
[…] Quando dentro de mim, desfalecia a minha alma, eu me lembrei do SENHOR; e subiu a ti a minha oração, no teu santo templo. Mas, com a voz do agradecimento, eu te oferecerei sacrifício; o que votei pagarei. Ao SENHOR pertence a salvação! Falou, pois, o SENHOR ao peixe, e este vomitou a Jonas na terra” Jonas 2:1-2,7,9-10.De maneira geral, o trecho acima trata da oração que Jonas fez a Deus quando estava no ventre do grande peixe. É interessante notar que essa foi uma atitude louvável porquanto decidiu orar (v.1), ainda que em meio à tempestade não o tivesse feito, ao contrario dos marinheiros que clamavam aos seus deuses pagãos (Jn 1:5). Vale perguntar: qual tem sido sua atitude?
Certamente, algo que sempre me impressionou na caminhada cristã foi não somente o falar com Deus, mas o ouvir e se relacionar com Ele. Entretanto, muitas vezes renunciamos ao privilégio e a honra de orar ao passo que atribuímos culpa para quaisquer situações. Apesar disso, podemos ter a certeza que o Senhor está sempre disponível: Ele escuta e responde ao clamor dos seus filhos (v.2).
Jonas sabia disso e tinha convicção a quem orar (ao SENHOR). Provavelmente também estava consciente de que Deus se preocupa com o homem, mesmo que humanamente esteja propenso a cair na tentação de seguir suas vontades e fugir dEle (leia-se desobediência). A partir de então, os versículos subsequentes trazem o reconhecimento da situação do profeta sob a ótica de quem Deus é, bem como a cerca do que Ele faz (v.3-6) em que podemos extrair a seguinte verdade:
A ORAÇÃO DEVE SER UMA ATITUDE CONSTANTE QUE REVELA DEUS E MOSTRA QUEM SOMOS E IMPLICA EM RECONHECIMENTO DO SOBERANIO DIVINO.
Particularmente, me pergunto e tento imaginar como alguém consegue ficar dentro de um peixe, pois não estamos falando em um local ideal para subsistência. Suponho que a experiência de ser engolido deixou Jonas aflito, pois, além de saber o motivo do que lhe acontecera, recebeu, por consequência, a justiça de Deus ao ignorar o seu chamado. Não consigo enxergar obra do destino ou do mero acaso, uma vez que sabemos que foi unicamente o SOBERANO E PODEROSO SENHOR que conservou a sua vida e o acolheu nesse ambiente com misericórdia e graça (v.3).
Prova disso é que Jonas se lembra de Deus através da oração (v.7) e, apesar dele mesmo, volta-se para o SENHOR em busca de socorro. Dessa forma, fica claro que foi obra e mérito de Deus, pois nada fugiu do seu controle desde a tempestade (Jn 1:4), pelo contrario, houve a chance de escolha dispensada entre fazer a vontade de Deus ou fugir dEle. Entretanto, Jonas não obedeceu e fugiu, mas mesmo assim o Senhor continuou a lhe conceder uma nova oportunidade, agora dentro de um peixe. Outro ensinamento que podemos tirar se resume em:
DEUS USA AS CIRCUNSTÂNCIAS PARA NOS CONDUZIR DE VOLTA A ELE E ENSINAR ALGO NA MEDIDA EM QUE RESPONDE ÀS ORAÇÕES.
Que incrível! As adversidades podem levar-nos para mais perto de Deus em reconhecimento da nossa eterna dependência dEle, pois nada pode nos separar do amor do Senhor (Rm 8:29b). Ao contrario, pode-se dizer que apesar de qualquer situação, somos sublimemente atraídos para os braços do Pai. Além disso, algo que merece destaque é: o agir de Deus na vida de Jonas, que trouxe providência, fez despertar a gratidão no seu coração e como consequência tem-se a aprendizagem sobre o verdadeiro sacrifício chamado obediência (v.9).
Com isso, o profeta se dispõe a pagar os votos ao Senhor. Em outras palavras, decidiu se entregar e obedecer à vontade de Deus com gratidão. Parece que o fujão resolveu se render ao experimentar o cuidado de Deus que trouxe a tona que somente a Ele pertence salvação (v.9b), sendo o Único que poderia lhe safar daquela situação para a gloria dEle.
Finalmente, Deus responde a oração de Jonas mediante permissão do vômito do peixe em terra firme (v.10). Não sei se o peixe o lançou em Nínive, mas posso afirmar que ele estava aprendendo (por não ser isento das consequências de suas ações), pois maior do que atitudes é o Senhor nosso Deus. Sendo assim, ainda que alguns acreditem no acaso…
PREFIRO CRER QUE A VIDA TEM UM PROPÓSITO E TUDO QUE ACONTECE NELA ATRAI-ME DE VOLTA PARA O AMOR ETERNO, APESAR DE MIM.
Então, porque não se voltar a Deus em oração? Comece agora e descubra o quanto vale a pena se aproximar de Deus!
Que Deus lhe abençoe,
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