Olá, galera! Bendito seja o nome de Deus!

Uma das coisas mais interessantes que Jesus nos ensina e deixa como legado é que sejamos como ele. Ele vem nos esvaziando e limpando do pecado desde o momento em que dispomos nosso coração a ele e nos deixa a oportunidade de preenchê-lo com o seu próprio.

 

É necessário que ele cresça e que eu diminua.
(João, 3.30)

 

Talvez um dos pilares da vida cristã. É ao menos o que penso. É automático que à medida em que Cristo prevalece em nosso coração, todo o resto diminui – ao menos o que se diz à natureza pecaminosa e tudo aquilo que não vai nos ajudar a glorificá-lo. Como João 15 nos mostra, Deus é o agricultor e, se há folhas secas em nós, ramos sem serventia, ele poda para que, então, cresça aquilo que é bom.

Quando dizemos acerca de sermos semelhantes ao próprio Deus, me passa na mente principalmente estes atributos: santo, humilde e servo.

 

Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus, que, embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se;  mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens.  E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até a morte, e morte de cruz!
(Filipenses, 2.5-8)

 

Não importa que nossa identidade hoje seja muito boa – salvos, escolhidos, santos – senão somente se for para dedicá-la exclusivamente ao Rei que nos possibilitou ela. Privilégio é servir como ele, nessa obediência que até o fim de nossas vidas não tenha desvio. Como Jesus, semelhantemente, sejamos servos, esvaziemo-nos de nós mesmos e, sobretudo, nos preenchamos com tudo o que é bom, verdadeiro e puro.

 

Que o Senhor os molde à sua imagem!

Ore por nosso ministério!