Graça e paz, pessoal. O que levou você a se decidir um dia em se tornar cristão? Qual a motivação que há em seu coração ao se aproximar de Deus? Para facilitar a resposta, enumerei algumas opções.
Marque com um x aquela que mais se encaixa ao seu caso.
a) A busca de um milagre, porque estou em desespero. b) A garantia da salvação à beira da morte, já que passei a vida inteira indiferente a Ele. c) Ser melhor que os amigos não crentes e os outros que não suporto. d) Ter intimidade com o Senhor.
Mais uma pergunta. O que você tem em mente quando integra um ministério da igreja?
a) Quero ser a atração principal do culto. b) Desejo um salário melhor do que eu recebo hoje. c) Não quero que me comparem com os preguiçosos que só esquentam cadeira nos domingos. d) Servirei a Deus, independente das circunstâncias.
Analisar a intenção de cada atitude e pensamento diante do Senhor nos salva do risco de colocarmos nosso próprio ego como deus. A carne não deixará de tentar subjugar nosso espírito. Por conta disso, é preciso ter discernimento apurado daquilo que é vontade de Deus do que é desígnio do próprio coração.
Nosso querido Paulo escreveu o seguinte:
Porque dEle, e por meio dEle, e para Ele são todas as coisas. A Ele, pois, a glória eternamente. Amém! Romanos 11.36
Esse é o rumo que devemos tomar. Qualquer coisa que façamos precisa ter como objetivo principal a honra e a glória de Deus! O resto é consequência da atitude de submissão ao Senhor.
Jesus deu exemplo de serviço. Não seria coerente que fizéssemos algo contrário. A gente necessita (com urgência) deixar as segundas intenções de lado. Melhor é servir ao Senhor pelo prazer de fazer Sua vontade. Afinal de contas, a graça dEle nos basta.
Semana de vitórias para todos. Deus abençoe. Abração!
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