Graça e paz, pessoal. Nos primeiros anos de igreja, era comum ouvir da parte dos irmãos que havia uma espécie de escala de pecados, desde os insignificantes (“inofensivos” à santidade de Deus) até os monstruosos (dignos de espetáculo similar às fogueiras da Inquisição). Dependendo da falta que a pessoa cometesse, ela seria julgada pelo Senhor – e pela própria igreja – em maior ou menor grau.
Percebi também que esse pensamento distorcido existia em outras congregações. Sabe Deus quem iniciou a disseminação desse tipo de coisa. O fato é que agradeço ao Senhor por termos nos libertado de pensar assim – e também de julgar os irmãos no lugar de Deus.
Pois bem, esse post tem tom de alerta. Entenda uma coisa: para Deus, qualquer pecado é uma afronta à santidade. Logo, não existe essa de pecado “maior” e pecado “menor”. O que realmente há: consequências maiores e menores dos pecados que foram praticados.
Por conta das consequências é que temos a impressão que existe um pecado pior que outro. Uma mentira aparenta ter peso menor que um assassinato, por exemplo. Mas pense na repercussão que cada um deles têm na vida espiritual de quem praticou e de quem foi vítima.
Na Bíblia não encontramos uma tabela com o peso de cada pecado. Leia os versículos abaixo:
Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam. Gálatas 5.19.21
Aos olhos de Deus, todo e qualquer pecado têm o poder de nos afastar dEle. Por causa disso é fundamental a confissão dos erros diante do Senhor e, claro, o arrependimento.
Se confessarmos os nossos pecados, Ele
[Jesus] é Fiel e Justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. 1 João 1.9Semana abençoada a todos, em nome de Jesus. Abração!
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