Um tema quase extinto hoje dos púlpitos brasileiros. Um tema primordial para o entendimento do Evangelho, afinal precisamos entender o quão pecador somos, para então entendermos a maravilhosa Salvação que Cristo nos dá.
Não é à toa que o diabo está minando um dos alicerces da sociedade – a igreja, com falsos líderes que não falam mais sobre o pecado. A Bíblia diz que “sem arrependimento não há salvação” (cf Lc 3.3,5), então fazendo com que esse assunto não seja anunciado e comentado o que temos são apenas convencidos religiosos.
Quanto mais entendemos a nossa condição de pecadores, maior é a nossa gratidão e satisfação naquilo que Deus fez por nós – quando nos salvou. Jesus falou sobre isso contando uma história que você pode conferir no evangelho de Lucas capítulo 7 dos versos 36 ao 50.
A Confissão de Fé de Westminster (XV,3) diz “o arrependimento é de tal modo necessário aos pecadores, que sem ele ninguém poderá esperar o perdão”.
O que é pecado? Pecado é errar o alvo. Fomos criados para glorificar a Deus e desfrutar de total alegria nEle, mas com o resultado da Queda de Adão e Eva nós fomos/estamos corrompidos, não conseguimos glorificar a Deus da forma como deveríamos e por isso “erramos o alvo”, falhamos no propósito para o qual fomos criados. A nossa natureza carnal sempre pende para o erro, nos satisfazemos com coisas que desagradam a Deus, sendo assim “pecamos”, afrontamos a Deus que é três vezes Santo.
Qual o resultado desse pecado? Morte. A bíblia diz que “O salário do pecado é a morte..” (cf Rm 6.23), não somente a morte física, mas a justa ira de Deus sobre os pecadores por toda a eternidade.
Jesus quando esteve aqui na Terra em forma humana combateu o pecado, alertou sobre os perigos de viver uma vida pecaminosa – pecado deliberado, e quase sempre que esteve em contato com pecadores dizia “vá e não peques mais”.
Precisamos entender que não só somos pecadores como o pecado está em nós, e esse pecado faz separação entre nós e Deus. Só existe uma solução para isso, e está naquilo que Jesus fez: seu nascimento, vida, morte e ressurreição resolvem o problema do pecado de uma vez por todas e nos religa a Deus.
Não há salvação, se continuamos no pecado (cf Rm 6.1-40).
Onde abundou o pecado, superabundou a graça. Nós que antes éramos escravos do pecado agora nos tornamos escravos da graça. Filhos de Deus e devemos isso ao nosso irmão mais velho: Jesus.
“Nós somos maus. Nosso débito é tão grande que somente um sacrifício divino poderia pagá-lo.” – John Piper
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