Graça e paz, galera do NMM! Sou o Diego Cesar, seu novo colunista. As expectativas nesse novo trabalho são as melhores possíveis, já que quando nos ocupamos em obedecer ao coração de Deus, somos ricamente abençoados.
Espero ajudar a todos na caminhada que nos dispusemos a tomar, que é a vida com Cristo. No que precisarem, me coloco à disposição. E no que não puder ajudar diretamente, eu oro para que o Pai ajude.
Também conto com o apoio de vocês: leiam os posts, comentem, proponham temas para os artigos e orem pelo autor.
E para começo de conversa, gostaria de fazer uma recomendação. Pessoal, por favor…
Não peque pela omissão
Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas. 1 Coríntios 6.12
Vivenciamos dias que a indiferença com o Reino de Deus é considerado por muitos como normal. E isso não é só quanto àqueles que desconhecem a Palavra, mas dentro das próprias igrejas também. Não é difícil testemunhar casos de pessoas, que eram firmes, ficarem perdidas nos próprios pensamentos e deixarem de seguir com o mesmo ímpeto a corrida da fé.
O pecado não ocorre apenas por ações contrárias ao coração do Senhor. A omissão tem efeitos tão catastróficos quanto o cair em tentação. Imagine uma planta recebendo pequenas doses de veneno diariamente. Ela não perece imediatamente, chegando a criar resistência à toxina. Contudo, após algum tempo, por seu organismo não conseguir eliminar todo aquele veneno, ela finda por morrer.
É dessa forma que o descaso age em nosso relacionamento com Deus. Em pequenas brechas, um grande muro vai para o chão: preguiça de orar, falta de tempo para ler a Bíblia, jejuar só quando está sem tempo de fazer a refeição… E estes são exemplos esparsos. Tudo aquilo que nos afasta de fazer a vontade do Senhor nos leva à morte certa, por mais que seja algo “pequeno” quando comparado a um pecado “grande”.
Jesus compara a geração que antecede Seu retorno com aquelas que viveram nos dias de Noé e de Ló (Lucas 17.26-30). As pessoas daquele tempo eram felizes, tinham sonhos, faziam planos. O defeito dessa rotina era que não havia tempo para Deus! O desprezo que alimentaram pelo Senhor as levaram a experimentar o dilúvio e uma chuva de fogo.
Não podemos permitir que nossas mentes ocupem-se em satisfazer necessidades mesquinhas. A prioridade é (e continuará sendo, por toda eternidade) agradar a Deus (Mateus 6.33). Qualquer coisa diferente disso é idolatria barata, tanto do ego quanto de uma coisa ou pessoa.
Se o Senhor está separando Seu povo, devemos nos encontrar disponíveis para este grande momento. Quando for fazer qualquer coisa, pergunte-se: “- Isso me convém?”. Não satisfeito com o que ouvir, questione também: “- Deus será glorificado através disso?”.
Pequenas mudanças no comportamento nos levam a grandes resultados. Opte por aquelas que cooperam para sua salvação.
Deus abençoe a todos nós. Até a próxima!
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