Hello!

É feriado, mas o blog não tira folga hahaha até porque todo dia é dia de falar com Jesus e meditar em Sua palavra.

Em uma conversa recente, a frase que dá título a esse texto ficou ecoando em minha mente. Falávamos sobre tentações, e  pecados que, infelizmente, se tornam cada vez mais comuns e notórios no meio da igreja (em geral). Reconheci em meu discurso uma confiança tão reluzente e ao mesmo tempo tão oca que resolvi escrever a respeito.

Sozinha meditando nisso depois, fui constrangida pelo Espírito Santo a repensar meu discurso. É como se Ele dissesse: Jura que você, baseada no seu enganoso coração, baseada nas suas limitações de tempo e espaço que não conseguem controlar os próximos minutos da sua vida, pode dizer “Eu? Nunca!”?

“Quando alguém for tentado, jamais deverá dizer: “Estou sendo tentado por Deus”. Pois Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta. Cada um, porém, é tentado pela própria cobiça, sendo por esta arrastado e seduzido“.  Tiago 1:13,14

É possível que olhando o histórico da sua vida até aqui você não encontre em seu comportamento indícios de que seria tentando por essa ou aquela área, mas não trate isso como algo absoluto. Até ser questionado se era seguidor de Cristo, tendo em risco sua própria vida, Pedro tinha absoluta certeza de que seu amor pelo Mestre era inegociável e inquestionável. Mas aí…ele foi questionado… a situação estava diante dele e as certezas? Bom… elas escorreram por seus dedos.

“Então Jesus lhes disse: “Ainda esta noite todos vocês me abandonarão. Pois está escrito: ‘Ferirei o pastor, e as ovelhas do rebanho serão dispersas’. Mas, depois de ressuscitar, irei adiante de vocês para a Galiléia”. Pedro respondeu: “Ainda que todos te abandonem, eu nunca te abandonarei! ” Respondeu Jesus: “Asseguro-lhe que ainda esta noite, antes que o galo cante, três vezes você me negará”. Mas Pedro declarou: “Mesmo que seja preciso que eu morra contigo, nunca te negarei”. E todos os outros discípulos disseram o mesmo. Então Jesus foi com seus discípulos para um lugar chamado Getsêmani e disse-lhes: “Sentem-se aqui enquanto vou ali orar”. Levando consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se. Disse-lhes então: “A minha alma está profundamente triste, numa tristeza mortal. Fiquem aqui e vigiem comigo”. Indo um pouco mais adiante, prostrou-se com o rosto em terra e orou: “Meu Pai, se for possível, afasta de mim este cálice; contudo, não seja como eu quero, mas sim como tu queres”. Então, voltou aos seus discípulos e os encontrou dormindo. “Vocês não puderam vigiar comigo nem por uma hora? “, perguntou ele a Pedro”. Mateus 26:31-40

O discurso dele garantia que seria fiel no risco de morte. Conhecia tanto sua capacidade de resposta que não conseguiu ser fiel nem diante de uma hora de oração. A autoconfiança dele era admirável, ele retrucou Jesus quando este garantiu que ele agiria errado (pense na marra!). Mas seu orgulho também era notório, acreditava estar acima dos demais… “ainda que todos te abandonem… eu nunca…“.

“Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe não caia. Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar.” 1 Coríntios 10:12,13

Precisamos estar atentos! Precisamos cuidar em todo tempo e a respeito de todas as áreas. É verdade que a palavra fala que Deus não nos deu tentação que não fosse humana, mas a palavra também traz uma chave importante. É Ele quem dá o escape! É somente nEle que nos tornamos fortes diante do pecado.

Não se posicione baseado em seu enganosos coração. Reconheça suas limitações, exponha cada uma delas diante da cruz. Peça que aquelas que ainda são ocultas diante dos seus olhos sejam identificadas pelo Senhor. Se esconda nEle e aí sim você estará em segurança diante do pecado.

Deus abençoe vocês!

#Atéterça

😉