E aí, galera! Hoje quero falar sobre um ponto que vai abranger a todo mundo. Por quê? Porque todos têm algo ao seu redor, é inevitável.

 

“Você será tão bom quanto as coisas com as quais você se cerca.”

– Austin Kleon

 

É interessante pensar que, desde pequeno, Jesus já se cervava das coisas boas.

 

Depois de três dias o encontraram no templo, sentado entre os mestres, ouvindo-os e fazendo-lhes perguntas.

Lucas 2:46

 

Desde novo Jesus buscou se cercar de boas coisas. E quando falo disso, lembre-se que Jesus viveu sem pecado – Ele era santo e ainda assim, como homem, cercava-se de boas coisas. Quanto mais nós devemos nos cercar do que é bom!

 

E eu não quero entrar em méritos farisaicos, dizendo o que você pode ou não fazer se isso não estiver à luz da palavra. Jesus se aproximou de pecadores que precisavam dele. Pessoas que não tinham visibilidade na sociedade, vistas como desprezíveis. O ponto era que Jesus se cercava deles para abençoar, mas também se cercava de Palavra e oração, jejum e louvor. Sabemos que não somos como Jesus, mas observar sua vida aqui na terra nos dá diretrizes preciosas para viver também.

 

Isso vale praquela ideia “Eu sou a igreja, então posso ser igreja sozinho, em casa”. Isso é um engano! E nem estou falando de situações muito específicas, como na pandemia, onde nem todos puderam estar fisicamente na igreja. Mas ser igreja envolve outras coisas, como discipular, exortar, orar uns pelos outros. E quando você não tem uma pessoa que te diga que você está caindo, talvez você se jogue de vez na queda e nem perceba. Devemos estar abertos a ouvir o que pessoas maduras espiritualmente têm a dizer a nós.

 

E no mais, nos cerquemos da Palavra, oração e comunhão, sem deixar se abençoar as pessoas ao seu redor.