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Hello, galere! É feriado, (coisa linda de Jesus), mas não podia faltar o post de terça.

Quando comecei a escrever por aqui, acredito que não citei isso, mas eu comecei a ler o blog porque uma amiga era fã da coluna da Lenara. (Se você é das antigas vai lembrar). Pois bem, pelas coincidências de Jesus, hoje somos grandes amigas e foi ela que me indicou para escrever por aqui.

Deixo vocês com um texto que ela escreveu recentemente! Sejam edificados e matem a saudades. =D

“Ouça, meu filho, a instrução de seu pai e não despreze o ensino de sua mãe. Eles serão um enfeite para a sua cabeça, um adorno para o seu pescoço.” Provérbios 1:8-9

Bom seria se as meninas pensassem tanto em sua relação com seus pais quanto pensam no enfeite de cabelo que vão usar no grande dia! No versículo citado acima, a instrução de um pai é comparada com um enfeite de cabeça e um adorno para o pescoço. Coisas que nós, mulheres, gostamos e muito não é?

Lembro que, antes do meu grande dia, eu ficava horas navegando na internet, procurando referências de penteados e acessórios para usar na cerimônia do meu casamento. Isso é algo que nos toma tempo e suspiros. Deveríamos nos dedicar também a ouvir as instruções dos nossos pais, ainda que não concordemos com tudo. Submissão começa em casa, com seus pais. Isso nos acrescentará beleza, no sentido mais profundo dessa palavra, a tal da beleza que dura, sabe? Aquela que dura bem mais que um arranjo de flores!

Que as mulheres se adornem com suas boas obras, como convém a mulheres que professam adorar a Deus. 1 Timóteo 2:9,10

Existe um segredo na obediência que poucas pessoas descobriram por si só. Nossos pais são nossa primeira liderança na terra. As palavras deles sobre nós tem um poder maior do que as palavras de qualquer outra pessoa. Nós viemos deles, e isso deve ser levado em conta, nossa origem na terra.

Nascemos primeiro em Deus (Jeremias 1:5), e através dos nossos pais viemos a terra. Seremos enfeitadas com a honra de Deus e adornadas com Sua aprovação se formos fiéis a esse princípio.

“Como flechas nas mãos do guerreiro são os filhos nascidos na juventude.” Salmos 127:4

E se somos flechas, nas mãos dos nossos pais, isso significa que é a paternidade que nos lança. É desse nível de importância que eu estou falando: os pais direcionam nosso destino profético, concorde você com isso ou não. Eles são usados por Deus para nos orientar, quando, como e onde seremos lançados, é algo muito sério.

Essa responsabilidade dos pais, é sim, muitas vezes negligenciada. Mas partindo do princípio que não fomos chamadas para ensiná-los a serem bons pais, muito menos a nos rebelar, devemos persistir em crer que acima deles, humanos e falhos, há um Pai que faz com que todas as coisas cooperem para o nosso bem.

Esse “todas as coisas” pode ser o divórcio dos seus pais. Ou então o fato de você não conhecer um deles. Ou ainda, pode ser o fato de você conhecê-los, morar junto, mas não receber carinho nem aceitação.

Assim como a flecha, antes de ser lançada em alta velocidade para frente, precisa ser puxada com força para trás, nós também, à medida que nos colocarmos sob a autoridade dos nossos pais, é que estaremos prontos para sermos lançados num casamento, na nossa futura família. Não é possível uma coisa sem a outra, é um processo. A flecha não pode chegar lá, sem o arqueiro a posicionando e a conduzindo nessa ação. Ela é só um instrumento, quem maneja o arco e a flecha é o guerreiro. Para ser lançada para o seu destino, a flecha precisa antes, ser puxada para trás. O “puxar para trás” pode ser um não. Pode ser também uma implicância. Na sua cabeça, esse puxar pra trás pode ser uma pegação no pé, uma chatice, uma bronca desnecessária ou uma disciplina rígida demais. Algumas atitudes deles, podem parecer um atraso, mas te convido agora, a olhar por esse outro ângulo. O arqueiro só puxa pra trás a flecha que vai lançar.

Tente abrir mão por alguns instantes desse preconceito que, de repente você tem dos seus pais, e imagine um arqueiro. Ele está com a expressão confiante, porém demonstra seriedade. Ele concentra-se para não se distrair com o barulho e agitação ao redor. Com todo cuidado retira uma flecha de sua aljava, ele sabe o que está fazendo. Ele conhece cada tipo de flecha que tem em sua aljava e sabe em que momento deve lançar cada uma. Prepara-se para lançar a escolhida. Mais alguns segundos de concentração, então ele respira fundo, e com movimentos precisos e olhar certeiro, ele lança a flecha. Uau, quanta destreza, não?

Pois bem, esse arqueiro são seus pais. Essa flecha é você. E o seu papel? É ser flecha, é deixar. Enquanto você for filha e não esposa, o seu papel é ser flecha. Então, escolha não ser um peso, obedeça-os. A maior beneficiada com isso será você e quanto mais facilitadora da missão você for, mais rápido você chegará lá, no alvo que Deus tem pra você.

Você precisa confiar, que ainda que seus pais não sejam cristãos, obedecê-los e honrá-los atrai o favor de Deus pra sua vida, esse é o segredo: Deus honra de forma sobrenatural aqueles que escolhem acatar as instruções de seus pais naturais, ainda que não entendam ou concordem. (A exceção aqui é uma: Se seus pais te mandarem fazer algo que vai claramente contra a Palavra de Deus, fique com a Palavra de Deus). Se você assume que não consegue confiar nos seus pais, te peço que dê um voto de confiança para Deus. Ele não cometeu um erro ao te colocar nessa família, com esses pais, nessas circunstâncias.

“…as suas obras são perfeitas, e todos os seus caminhos são justos. É Deus fiel, que não comete erros; justo e reto ele é.” Deuteronômio 32:4⁠⁠⁠⁠

Esse é um trecho do livro que a Lenara está escrevendo. Já deu pra ter uma noção que será extraordinário né?! Ajuda a gente em oração e logo ela conseguirá concluir e abençoar a muitos com o que o Senhor tem dado a ela. ?

Deus abençoe vocês!

#AtéTerça

😉