A família é a instituição escolhida por Deus para trazer as crianças ao mundo, cuidar e treiná-los. É a fibra em que estão trançadas todas as instituições humanas piedosas e a estrutura tanto da Igreja como da sociedade se desintegrará se sua própria fibra for quebrada.
Afirmamos que Deus estabeleceu a família quando uniu Adão e Eva em matrimônio e instituiu sua relação com um pacto e compromisso de vida para com Deus e entre si (Gênesis 2.22-24) e que o matrimônio e outras relações familiares podem cumprir seu completo potencial destinado na medida em que cada membro está individualmente reconciliado com Deus e santificado através da obra e Senhorio de Jesus Cristo; e que Deus ordenou a família como uma instituição social projetada para refletir Sua imagem na terra, para trazer à terra a submissão a Seu plano, e para ser frutífera e multiplicar-se (Efésios 5.22-23).
Negamos que a família seja nada mais que um contrato social ou uma correlação de conveniência inventada pelos humanos sem responsabilidade com Deus, e que o matrimônio cristão deve ser autocentrado de maneira hedonista (Hebreus 13.4). Ela é formada por um casal heterossexual com seus filhos naturais e/ou adotados, juntamente com os ramos familiares que consistem todos os núcleos familiares que descendam de ancestrais comuns. A Bíblia não aceita outra definição de família, como a partilha de uma casa por parceiros homossexuais, e que as leis da sociedade devam ser modificadas de alguma maneira para, de alguma forma, aplicar a definição de família ou matrimônio além da definição biblicamente entendida de matrimônio heterossexual, relações de sangue e adoção.
Deus tem como propósito que cada família cristã trabalhe energicamente para o avanço do Seu reino; que este propósito se cumpre pela unidade entre esposo e esposa, por meio de ter e educar aos filhos como cristãos, baseado no evangelismo em casa, a hospitalidade e outros ministérios de misericórdia baseados no lar, e treinando líderes cristãos como cabeças piedosas de seus lares como pré-requisito para que ostentem ofícios eclesiásticos (1 Timóteo 2.15).
Deus projetou a linda benção e união espiritual da relação sexual para ser reservada exclusivamente para um homem e uma mulher dentro do matrimônio (1 Coríntios 7.1-9).
A ordem de Deus do governo da família cristã é que Cristo é a Cabeça do homem, e que o homem é a cabeça da mulher como Cristo é a Cabeça da Igreja, tendo dado a Si mesmo em amor para sua redenção. O marido deve olhar constantemente a Cristo em busca de direção. A liderança do esposo requer compromisso para com sua esposa, sacrifício desinteressado para com ela, o espírito de um servo, reforço de suas qualidades únicas e um amor ativo em cuidar, valorizar e provê-la (Efésios 5.21-25).
A autoridade de um homem como cabeça de sua esposa é delegada por Deus. Isto significa que sua legítima autoridade sobre sua esposa está limitada ao que a Palavra de Deus permita e que toda autoridade é estabelecida por Deus e ninguém, nem instituição social alguma tem o direito de exercer alguma autoridade contrária às leis de Deus ou aos limites que Deus estabeleceu para o ofício do homem na família (Romanos 13.1).
Um homem cristão, como cabeça de sua família deve alimentar a seus membros espiritual e moralmente; que deve proteger a sua família, orar diligentemente por sua proteção e buscar regularmente a benção do Senhor para eles (1 Timóteo 2.8) e deve educar espiritualmente a seus filhos e conduzi-los no caminho da devoção por meio da instrução direta e constante, dirigindo na adoração, permanecendo acessível e envolvido de uma maneira carinhosa para com eles, e refletindo a Jesus Cristo por meio de seu exemplo ( Efésios 6.4).
*adaptado de Bereianos
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