Olá, pessoal! Como vão? Quero deixar hoje uma reflexão sobre um trecho de eclesiastes. O que gosto nesse livro é que ele deixa claro que na terra não há nada realmente satisfatório, o que realmente nos completa está nos céus e é Deus – nossa vida só vai ter uma plenitude ao se preencher Nele.

Não me neguei nada que os meus olhos desejaram; não me recusei a dar prazer algum ao meu coração. Na verdade, eu me alegrei em todo o meu trabalho; essa foi a recompensa de todo o meu esforço.
 Contudo, quando avaliei tudo o que as minhas mãos haviam feito e o trabalho que eu tanto me esforçara para realizar, percebi que tudo foi inútil, foi correr atrás do vento; não há nenhum proveito no que se faz debaixo do sol.”
(Eclesiastes, 2.10-11)

Nada que se faça na terra tem realmente uma satisfação, é o que diz Salomão.  Se esperamos nossa alegria em coisas da vida, a propensão é nos frustrarmos. Mas Deus também nos concede alegrias aqui, enquanto nós buscamos viver para ele.

 

 “Assim, descobri que, para o homem, o melhor e o que mais vale a pena é comer, beber, e desfrutar o resultado de todo o esforço que se faz debaixo do sol durante os poucos dias de vida que Deus lhe dá, pois essa é a sua recompensa.”
(Eclesiastes, 5)

Deus sabe o que se passa no coração humano, então ele nos permite ter pequenas alegrias, prazeres que ele projetou desde o princípio, como o paladar, olfato e hormônios liberados com as sensações no corpo. Apenas temos que lembrar que o fim de todas as coisas é Deus – é nele em que devemos depositar nossa esperança, alegria e satisfação. Assim, faça chuva ou faça sol, nosso coração saberá esperar.

 “Quando os dias forem bons, aproveite-os bem; mas, quando forem ruins, considere: Deus fez tanto um quanto o outro, para evitar que o homem descubra alguma coisa sobre o seu futuro.”
(Eclesiastes, 7.14)